Canastra Suja no Hora Extra
26 de nov. de 2007
18 de nov. de 2007
17 de nov. de 2007
15 de nov. de 2007
14 de nov. de 2007
Mafuá das Artes com a Freak Brotherz e o DJ Danilo
É hoje, pós 23h, no Mafuá das Artes (Tamandaré, 52) a Freak Brotherz vai estar lançando seu primeiro cd 'Dentro da Idéia'. São 13 músicas onde a banda passa a limpo suas composições. Além das músicas do cd, a banda vai apresentar suas composições novas como Vou Lutar, O que você fez hoje e Essa espera.O cd vai estar sendo vendido a R$ 10,00. Garanta o seu.
A festa segue depois com o som do DJ Danilo.
11 de nov. de 2007
PT precisa reacender a democracia diz candidato a presidência do PT José Eduardo Cardoso
Candidato à presidência nacional do PT pela chapa “Mensagem ao Partido”, o deputado federal José Eduardo Cardozo prega a reconstrução do PT, começando pela mudança do “modelo de direção ora vigente”.
“Queremos reacender a democracia interna para que o partido como um todo volte a discutir suas políticas e ações, e volte a se entusiasmar para a ação”, afirma o deputado em entrevista ao Novo Portal do PT.
Na entrevista, Cardozo respondeu às mesmas quatro perguntas enviadas a todos os candidatos nacionais, que tratam de temas relativos ao governo Lula, aos movimentos sociais e às questões organizativas do partido.
Leia a entrevista na íntegra:
http://www.pt.org.br/portalpt/index.php?option=com_content&task=view&id=8270&Itemid=1
“Queremos reacender a democracia interna para que o partido como um todo volte a discutir suas políticas e ações, e volte a se entusiasmar para a ação”, afirma o deputado em entrevista ao Novo Portal do PT.
Na entrevista, Cardozo respondeu às mesmas quatro perguntas enviadas a todos os candidatos nacionais, que tratam de temas relativos ao governo Lula, aos movimentos sociais e às questões organizativas do partido.
Leia a entrevista na íntegra:
http://www.pt.org.br/portalpt/index.php?option=com_content&task=view&id=8270&Itemid=1
ORGANIZAÇÃO DO FÓRUM SOCIAL DA PERIFERIA: “Um Outro Mundo é Aqui”
A UNIPERIFERIA e a REDE VIDADANIA articulados pela ONG AMIZ - Unidade de Formação e Capacitação Humana e Profissional, jutamente com o CDD - Comitê de Desenvolvimento Dunas, o GAMP – Grupo Autônomo de Mulheres de Pelotas e Organizações Solidárias convidam para a organização do FÓRUM SOCIAL DA PERIFERIA: “Um Outro Mundo é Aqui”.
A reunião acontecerá no Loteamento Dunas, Av. Ulisses Guimarães (Um), 2057 – Bairro Areal – Pelotas - RS, no dia 17 de Novembro, Sábado, as 14 Hs, No CDD.
A reunião acontecerá no Loteamento Dunas, Av. Ulisses Guimarães (Um), 2057 – Bairro Areal – Pelotas - RS, no dia 17 de Novembro, Sábado, as 14 Hs, No CDD.
O conselho Internacional do FSM deliberou pela descentralização do FSM 2008, definindo o dia 26 de janeiro como um Dia de Ação Global em todas as partes do Planeta. O FSM Brasileiro acontecerá nesta mesma data em Belém – PA além de outros Fóruns Temáticos que ocorrerão em diversos lugares, numa perspectiva de desenvolvimento sustentável do Planeta.
O Fórum Social da Periferia pretende dar continuidade a processos que possam oportunizar trocas de experiências e pontos de vista entre diversos Círculos Culturais Temáticos, buscando reflexões coletivas sobre a possibilidade de um planejamento integrado e de viabilização de articulações em redes locais e globais para “Empoderamento Autônomo e Sustentável das Periferias”.
No período de 24 a 27 de janeiro de 2008, pretendem utilizar as instalações públicas e comunitárias existentes no Loteamento Dunas – Bairro Areal, tendo como centro o CDD. A proposição é de trabalhar com eixos temáticos e as reuniões organizativas do FSPeriferia acontecerão todos os sábados às 14:00 horas no Comitê de Desenvolvimento do Dunas, Av. Ulisses Guimarães, (Um), 2057 (Loteamento Dunas), onde a partir do próximo dia 17, estará sendo consolidada a PROGRAMAÇÃO FINAL até o final do corrente ano.
9 de nov. de 2007
7 de nov. de 2007
Lançamento do livro Guerra e Paz no Mundo Antigo hoje na Feira do Livro
Durante a XXXV Feira do Livro de Pelotas estará ocorrendo nesta quarta-feira, dia 07 de novembro, das 18hs às 19hs, no estande do SESC, sessão de autógrafos e lançamento regional do livro Guerra e Paz no Mundo Antigo.
Resumo do Livro:
O livro Guerra e Paz no Mundo Antigo, organizado por Fábio Vergara Cerqueira (UFPEL), Ana Tereza Marques Gonçalves (UFGO), Anderson Zalewski Vargas (UFRGS), Glaydson José da Silva (UEL) e Chimene Kuhn Nobre (LEPAARQ/UFPEL), resulta de uma edição conjunta do LEPAARQ/UFPEL e Instituto de Memória e Patrimônio - IMP, numa promoção do GT Nacional de História Antiga da Associação Nacional de História (ANPUH). Após realização de pré-lançamento durante o I Congresso Internacional da Sociedade Brasileira de Arqueologia (SAB), realizado em Florianópolis no dia 02 do corrente, os arqueólogos Fábio Vergara Cerqueira, diretor do ICH e coordenador do LEPAARQ, e Chimene Kuhn Nobre, pesquisadora associada ao LEPAARQ, foram convidados para participar do I Seminário Internacional do Jesus Histórico, promovido pela UFRJ, para fazer o lançamento nacional do livro, que ocorreu no Salão Nobre do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS/UFRJ), no dia 18 de outubro, na cidade do Rio de Janeiro.
Comentários sobre a obra:
"O livro trata de um tema caro aos pesquisadores da Antigüidade, o comportamento dos homens em tempos de guerra e paz. A guerra é ainda um tema recorrente nas sociedades humanas, já que o homem não encontrou outra forma de resolver algumas questões" (Ana Teresa Marques Gonçalves)
"Guerra e Paz, antinomias aparentes, aparecem sempre correlacionadas, partes de um continuum. Esse volume, surgito de um esforço coletivo, representa bem os avanços da historiografia brasileira sobre a guerra na Antigüidade." (Pedro Paulo Abreu Funari)
"O livro trata de um tema tradicional na historiografia antiga e moderna, o estudo da guerra, dos conflitos e dos exércitos no Mundo antigo. Sua originalidade, porém, é refletir sobre a guerra na sua relação intrínseca com a paz. Os autores revelam-nos, pois, a impossibilidade de compreender a guerra, com suas implicações econômicas, políticas, sociais e culturais, em separado dos tempos de paz.
A obra conta com a colaboração de pesquisadores de várias universidades brasileiras, procurando abordar o tema sob enfoques variados, propiciando ao leitor tomar contato com a renovação do conhecimento sobre este assunto, tradicional à historiografia antiga e moderna. Para tanto, elaborou-se um compêndio de estudos sustentados sobre uma grande variedade de testemunhos escritos (literários), materiais (arqueológicos) e visuais (iconográficos).
A unidade da obra poderá ser alcançada, pelo leitor, no somatório de análises pontuais marcadas pela diversidade temática: batalhas, abastecimento, música, teoria militar, numismática, iconografia, banquetes, mosaicos, comunicação à distância, subornos, articulações políticas, império, representações imaginárias da guerra e da paz, historiografia moderna, etc. A obra preocupa-se em registrar os fenômenos da guerra e da paz em um espectro geográfico abrangente, incluindo China, Egito, Mesopotâmica, Grécia e Mundo romano.
Finalmente, o livro traz ao leitor um retrato do dinamismo da pesquisa história realizada em nosso país sobre o Mundo Antigo: a Antigüidade vista com olhos brasileiros.
Os autores desejam uma boa - e pacífica! - leitura." (Fábio Vergara Cerqueira)
O livro Guerra e Paz no Mundo Antigo, organizado por Fábio Vergara Cerqueira (UFPEL), Ana Tereza Marques Gonçalves (UFGO), Anderson Zalewski Vargas (UFRGS), Glaydson José da Silva (UEL) e Chimene Kuhn Nobre (LEPAARQ/UFPEL), resulta de uma edição conjunta do LEPAARQ/UFPEL e Instituto de Memória e Patrimônio - IMP, numa promoção do GT Nacional de História Antiga da Associação Nacional de História (ANPUH). Após realização de pré-lançamento durante o I Congresso Internacional da Sociedade Brasileira de Arqueologia (SAB), realizado em Florianópolis no dia 02 do corrente, os arqueólogos Fábio Vergara Cerqueira, diretor do ICH e coordenador do LEPAARQ, e Chimene Kuhn Nobre, pesquisadora associada ao LEPAARQ, foram convidados para participar do I Seminário Internacional do Jesus Histórico, promovido pela UFRJ, para fazer o lançamento nacional do livro, que ocorreu no Salão Nobre do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS/UFRJ), no dia 18 de outubro, na cidade do Rio de Janeiro.
Comentários sobre a obra:
"O livro trata de um tema caro aos pesquisadores da Antigüidade, o comportamento dos homens em tempos de guerra e paz. A guerra é ainda um tema recorrente nas sociedades humanas, já que o homem não encontrou outra forma de resolver algumas questões" (Ana Teresa Marques Gonçalves)
"Guerra e Paz, antinomias aparentes, aparecem sempre correlacionadas, partes de um continuum. Esse volume, surgito de um esforço coletivo, representa bem os avanços da historiografia brasileira sobre a guerra na Antigüidade." (Pedro Paulo Abreu Funari)
"O livro trata de um tema tradicional na historiografia antiga e moderna, o estudo da guerra, dos conflitos e dos exércitos no Mundo antigo. Sua originalidade, porém, é refletir sobre a guerra na sua relação intrínseca com a paz. Os autores revelam-nos, pois, a impossibilidade de compreender a guerra, com suas implicações econômicas, políticas, sociais e culturais, em separado dos tempos de paz.
A obra conta com a colaboração de pesquisadores de várias universidades brasileiras, procurando abordar o tema sob enfoques variados, propiciando ao leitor tomar contato com a renovação do conhecimento sobre este assunto, tradicional à historiografia antiga e moderna. Para tanto, elaborou-se um compêndio de estudos sustentados sobre uma grande variedade de testemunhos escritos (literários), materiais (arqueológicos) e visuais (iconográficos).
A unidade da obra poderá ser alcançada, pelo leitor, no somatório de análises pontuais marcadas pela diversidade temática: batalhas, abastecimento, música, teoria militar, numismática, iconografia, banquetes, mosaicos, comunicação à distância, subornos, articulações políticas, império, representações imaginárias da guerra e da paz, historiografia moderna, etc. A obra preocupa-se em registrar os fenômenos da guerra e da paz em um espectro geográfico abrangente, incluindo China, Egito, Mesopotâmica, Grécia e Mundo romano.
Finalmente, o livro traz ao leitor um retrato do dinamismo da pesquisa história realizada em nosso país sobre o Mundo Antigo: a Antigüidade vista com olhos brasileiros.
Os autores desejam uma boa - e pacífica! - leitura." (Fábio Vergara Cerqueira)
5 de nov. de 2007
Dia 5 de novembro é o Dia do Designer
PARABÉNS A TODOS, E A ALOÍSIO MAGALHÃES, PERNAMBUCANO IMPORTANTÍSSIMO NA HISTÓRIA DO DESIGN BRASILEIRO.
No dia 19 de outubro de 1998, o então Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, assinou um decreto instituindo o dia 5 de novembro como o Dia Nacional do Design, que começou a vigorar a partir da data de sua publicação no Diário Oficial, o dia 20 de outubro do mesmo ano.
Esta data foi instituída em homenagem a um defensor do design no Brasil, o advogado, artista plástico, designer e planejador brasileiro Aloísio Magalhães, nascido em 5 de novembro de 1927.
Sendo um dos designers mais importantes de sua época, Aloísio desenvolveu projetos conhecidos nacional e internacionalmente, como a identidade visual da Petrobrás (alterada há alguns anos), o desenho das notas do cruzeiro novo e o símbolo do IV Centenário do Rio de Janeiro.
Participou do grupo de vanguarda "O Gráfico Amador" em Recife, na década de 60. Na mesma época, ganhou os principais concursos brasileiros de desenho de símbolos. Em 1962, participou da criação da Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI) e, em 1980, assumiu a Secretaria de Cultura do MEC.
Alóisio Magalhães sempre defendeu conceitos como a "brasilidade" do design e a recuperação da memória artística e cultural brasileira e foi sem dúvida, uma das figuras mais importantes da história do design brasileiro.
Entre seus trabalhos, o design das notas do cruzeiro novo é um dos mais conhecidos. Aloísio acabou com o conceito de "pé" e "cabeça" do dinheiro, criando uma moeda individualizada e reconhecida como inovadora mundialmente e influenciando todo modo de produção monetário no Brasil desde então.
O design brasileiro e a indústria nacional têm muito a agradecer ao empenho de Aloísio Magalhães, pois foi por esforço dele que hoje podemos identificar um avanço no entendimento do significado do design pelo empresariado. Este entendimento vem se reafirmando pelos resultados vivos obtidos pela indústria nacional através da efetiva inserção do design nos processos produtivos como ferramenta fundamental no desenvolvimento de seus produtos e, pela sensível percepção dos resultados traduzidos na rentabilidade da produção, na racionalização de processos, na melhor adequadação de materiais e na preocupação com o impacto dos produtos no meio ambiente.
A mistura de todos estes fatores remete a uma produção caracterizada pelos diferenciais necessários para o aprimoramento do padrão de qualidade do produto nacional e para o bom desempenho na sua comercialização nos mercados interno e externo.
A busca pela "brasilidade" nos produtos como identidade começou com a visão futurista do designer Aloísio Magalhães e vem se reafirmando a cada dia através do esforço dos profissionais de design e do bom entendimento da indústria.
TEXTO RETIRADO DO SITE
http://www.apdesign.com.br/noticias_view.asp?cod=211
Assessoria de Comunicação Apdesign
No dia 19 de outubro de 1998, o então Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, assinou um decreto instituindo o dia 5 de novembro como o Dia Nacional do Design, que começou a vigorar a partir da data de sua publicação no Diário Oficial, o dia 20 de outubro do mesmo ano.
Esta data foi instituída em homenagem a um defensor do design no Brasil, o advogado, artista plástico, designer e planejador brasileiro Aloísio Magalhães, nascido em 5 de novembro de 1927.
Sendo um dos designers mais importantes de sua época, Aloísio desenvolveu projetos conhecidos nacional e internacionalmente, como a identidade visual da Petrobrás (alterada há alguns anos), o desenho das notas do cruzeiro novo e o símbolo do IV Centenário do Rio de Janeiro.
Participou do grupo de vanguarda "O Gráfico Amador" em Recife, na década de 60. Na mesma época, ganhou os principais concursos brasileiros de desenho de símbolos. Em 1962, participou da criação da Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI) e, em 1980, assumiu a Secretaria de Cultura do MEC.
Alóisio Magalhães sempre defendeu conceitos como a "brasilidade" do design e a recuperação da memória artística e cultural brasileira e foi sem dúvida, uma das figuras mais importantes da história do design brasileiro.
Entre seus trabalhos, o design das notas do cruzeiro novo é um dos mais conhecidos. Aloísio acabou com o conceito de "pé" e "cabeça" do dinheiro, criando uma moeda individualizada e reconhecida como inovadora mundialmente e influenciando todo modo de produção monetário no Brasil desde então.
O design brasileiro e a indústria nacional têm muito a agradecer ao empenho de Aloísio Magalhães, pois foi por esforço dele que hoje podemos identificar um avanço no entendimento do significado do design pelo empresariado. Este entendimento vem se reafirmando pelos resultados vivos obtidos pela indústria nacional através da efetiva inserção do design nos processos produtivos como ferramenta fundamental no desenvolvimento de seus produtos e, pela sensível percepção dos resultados traduzidos na rentabilidade da produção, na racionalização de processos, na melhor adequadação de materiais e na preocupação com o impacto dos produtos no meio ambiente.
A mistura de todos estes fatores remete a uma produção caracterizada pelos diferenciais necessários para o aprimoramento do padrão de qualidade do produto nacional e para o bom desempenho na sua comercialização nos mercados interno e externo.
A busca pela "brasilidade" nos produtos como identidade começou com a visão futurista do designer Aloísio Magalhães e vem se reafirmando a cada dia através do esforço dos profissionais de design e do bom entendimento da indústria.
TEXTO RETIRADO DO SITE
http://www.apdesign.com.br
Assessoria de Comunicação Apdesign
3 de nov. de 2007
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